A história do queijo colonial será resgatada e será criado um Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) do queijo colonial. Essas definições integram o Protocolo de Intenções assinado na sexta-feira passada (20/05), durante a Expoleite 2016, realizada no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.
O Protocolo foi assinado pelo secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, pelo diretor técnico da Emater/RS, Lino Moura, pelo presidente da Fepagro, Adoralvo Antônio Schio, e por representantes da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, de universidades e demais entidades que participam do grupo de trabalho que regulamenta a produção, confecção e comercialização do queijo colonial.
De acordo com o documento, a Emater/RS-Ascar ficará responsável pela coleta de amostras e aplicação de questionário para produtores de queijo colonial da agricultura familiar do RS, a Ulbra realizará as análises físico-químicas e microbiológicas, e a Fepagro realizará a pesquisa qualitativa e a estatística da pesquisa.
"Os agricultores que participarem do projeto receberão os laudos das análises, que serão usados como estratégia para qualificar a produção queijeira", destaca o diretor técnico, Lino Moura.