Disputa eleitoral em Alegria, não encerrou no dia 5 de outubro do mês passado e segue através de uma ação judicial


A disputa eleitoral em Alegria, não encerrou no dia 5 de outubro do mês passado e segue através de uma ação judicial que acusa a coligação vencedora de abusar do poder econômico.
 
Conforme denúncia feita pela coligação dos Democratas, os candidatos a majoritária do PP - Partido Progressista, teriam sido beneficiados através da distribuição de adubos no interior do município. Durante a campanha, os integrantes da coligação perdedora, chegaram apreender um caminhão com uma carga de adubos, que supostamente seriam distribuídos em troca de votos, para o candidato Gustavo Bigolin, que foi o vencedor da eleição.
 
A coligação do candidato Renato Teixeira, pede a cassação dos vencedores. As duas partes já foram ouvidas através de audiência de instrução, porem a juíza eleitoral, ainda não manifestou sobre a denúncia de compra de votos.
 
A promotora Caroline Zimmer, revelou ao repórter Antônio de Oliveira, que não acatou o pedido de cassação, por entender que as provas apresentadas não caracterizaram o crime de abuso de poder econômico, alegado pela coligação que ficou em segundo lugar, no pleito eleitoral de Alegria.
 
Indiferente da decisão da juíza eleitoral de Três de Maio, ambas as coligações, poderão ingressar com recurso. 

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