CPFL Energia apoia movimento Maio Amarelo para evitar acidentes de trânsito


A imprudência, negligência e desatenção no trânsito não estão apenas entre as principais causas de acidentes no País. Levantamento produzido pela CPFL Energia, grupo que controla a RGE, mostra que 3,2 milhões de consumidores em suas oito distribuidoras ficaram sem energia elétrica nos últimos 12 meses por conta de acidentes envolvendo colisões contra postes.

Nesse período, as distribuidoras do Grupo, cuja área de concessão abrange 571 municípios dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, registraram 8,798 mil ocorrências relacionadas colisões de veículos contra postes da rede elétrica, deixando, em média, 364 clientes sem luz por 4 horas e 22 minutos.

 Dada a importância do tema para a sociedade brasileira e para garantir a qualidade e segurança do fornecimento de energia aos seus consumidores, a CPFL Energia está apoiando o movimento "Maio Amarelo", que tem como proposta chamar a atenção para o alto número de mortes e feridos no trânsito e promover conscientização da população em prol da direção preventiva.

A partir de ações institucionais para os públicos interno (colaboradores do Grupo, que, por sua vez, multiplicam o conhecimento adquirido para familiares e amigos) e externo, a companhia promove o engajamento dos seus públicos de interesse sobre o tema. O objetivo é promover uma reflexão sobre as atitudes no trânsito que, se evitadas, têm grande contribuição para reduzir o número de acidentes no País.

Ao longo do mês de maio, o Grupo irá promover diversas ações de conscientização, tais como: realização de reuniões sobre o tema com seus colaboradores em todas as localidades onde atua; divulgação da mensagem do movimento "Maio Amarelo" na rede social (Facebook); instalação de iluminação amarela na entrada principal da sede da empresa, em Campinas (SP), e colocação de cartazes para alertar os colaboradores sobre o tema em todas as instalações do Grupo.
 
"O movimento "Maio Amarelo" é uma ação permanente para todos, ou seja, os atos de prevenção no trânsito devem permanecer vivos durante todo o ano, não apenas no mês de maio", esclarece o gerente de Segurança no Trabalho, Saúde e Qualidade de Vida do Grupo CPFL Energia, Márcio Mário Zidan.
 
Números do Ministério da Saúde revelam a importância do tema para a sociedade brasileira. Em 2014, último dado disponível, o Brasil registrou 43,075 mil e 201 mil feridos hospitalizados em função de acidentes de trânsito. Além disso, foram pagas 52,2 mil indenizações por morte e 596 mil por invalidez. Esse quadro coloca o País como 5º colocado em número de mortes no trânsito, segundo o ranking elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com dados de 2013 (último realizado).

Em 2009, a ONU levantou 1,3 milhão de mortes por causa de acidentes de veículos em 178 países. A meta da entidade é reduzir esse número pela metade até 2020. Como símbolo desse processo, a ONU decretou, em 11 de maio de 2011, que o período entre 2011 e 2020 é a Década de Ação de Segurança no Trânsito.

Com isso, o mês de maio se tornou referência mundial para promover uma reflexão sobre o tema, culminando na criação do "Maio Amarelo". O movimento, hoje, está presente em 23 países de cinco continentes, quais são: Angola, Argentina, Austrália, Brasil, Camarões, Espanha, EUA, Holanda, Índia, Marrocos, México, Portugal, Quênia, Reino Unido, República Dominicana, Tunísia e Uruguai.

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